A história de amor deles é tão antiga quanto o tempo: ele a vê, instantaneamente apaixonado, e a rouba, mimando-a até que eles se acomodem em uma vida perfeita de tempos sensuais contínuos. (Sério, eles fodem muito – não tenho certeza de como alguém consegue fazer alguma coisa.)
Depois de alguns anos, o brilho de seu felizes para sempre começa a manchar. Beck não entende por que sua filhinha, seu filhotinho, todo o seu maldito universo quer quebrar suas correntes de amor. Eden não consegue entender por que seu marido superprotetor, possessivo e obsessivo, chefe da máfia, se recusa a permitir que ela deixe a prisão da mansão apenas para se divertir com as meninas.
Depois de um pouco de lágrimas e muita diversão no quarto, Beck concorda em sair à noite. Mas os felizes serão restaurados ao seu felizes para sempre? Ou eles vão perceber o que estão perdendo enquanto se escondem do resto do mundo?
Nota do autor: Bang é curto, doce e sujo, cheio de todas as melhores partes de um romance para uma leitura divertida de noventa minutos. Sem gatilhos ou cliffhangers e um felizes para sempre garantido.
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